As Aventuras Físicas de Magomerindo

Sobre o Jogo

O projeto é parte de um trabalho da disciplina de Física Básica I, no segundo semestre de 2024, do curso de Ciências da Computação. O objetivo do grupo é desenvolver uma aplicação de software que utilize as equações newtonianas, simulando um cenário onde o usuário deve acertar alvos na tela, aplicando as leis físicas estudadas em aula.

Como Jogar

Clique e segure no personagem Magomerindo para mudar sua angulação, a linha em rosa representa a trajetória esperada baseado nas equações de um lançamento oblíquo e serve para auxiliar o jogador em acertar os alvos,  Ao ajustar a angulação, clique em lançar para atirar o projétil. 

A velocidade inicial e a massa podem ser alteradas pelo jogador para alterar a trajetória e acertar os alvos. Jogue em tela cheia para melhor experiência.

É possível voltar para o menu do jogo a partir de um nível apertando a tecla Esc.

História

Nas profundezas do Instituto de Física Mágica de San Carlos, um lugar onde as artes arcanas se entrelaçam com as ciências mais misteriosas, Magomerindo se destacava como o maior mago de sua geração. Desde sua infância, ele era fascinado não apenas pela magia, mas pelos enigmas do universo. Por anos, estudou os princípios da física mágica, buscando um entendimento que transcendesse o comum, desafiando as leis do tempo e do espaço. Mas nunca imaginara que o destino o chamaria para um confronto épico contra inimigos tão poderosos e traiçoeiros.

Tudo começou quando Magomerindo, em um de seus raros momentos de descanso, recebeu um chamado urgente. Durante os treinos de combate no campo mágico da floresta, os alvos dos estudantes haviam se tornado algo muito mais sinistro. Drones espiões israelitas, camuflados com feitiçarias de invisibilidade, infiltraram-se nos céus e nas profundezas da terra, prontos para coletar informações secretas sobre as forças mágicas do instituto.

Mas os drones não eram apenas máquinas de espionagem. Eles eram controlados por uma rede sombria, com intenções de subjugar o mundo inteiro. Sua missão era clara: destruir a magia e criar um domínio teocrático, onde nenhum poder, exceto o deles, fosse permitido. O próprio equilíbrio entre o místico e o físico estava em risco.

Magomerindo, ao tomar ciência da ameaça, sabia que este não seria um simples confronto. Para derrotar os inimigos, ele precisaria de mais do que apenas seus poderes arcanos. Ele teria que encarar seus próprios medos, questionar os limites da magia e explorar as profundezas de sua própria alma. Era uma luta não só contra os drones, mas contra as forças que, no fundo, queriam dominar até mesmo o mais puro dos corações mágicos.

A jornada o levaria por lugares inimagináveis: das vastas cavernas subaquáticas, onde forças elementares governavam as águas e o vento, até as infinitas alturas do espaço, onde a gravidade e as leis da física se curvavam à sua vontade. Cada desafio, uma prova de sua habilidade e de sua coragem. Cada vitória, um passo em direção à salvação de um mundo à beira da destruição.

Mas dentro de Magomerindo, uma batalha interna também se desenhava. O que seria do mago que, em sua busca pelo conhecimento infinito, fosse seduzido pela ideia de controle absoluto? Ele deveria ser o guardião da magia ou o senhor de todas as coisas? Seu maior inimigo seria mais do que as máquinas que ele enfrentava, mas a sombra da dúvida que crescia dentro de si.

Com o poder de transformar os elementos, dominar as estrelas e manipular o próprio fluxo do tempo, Magomerindo enfrentaria seu destino e descobriria, ao final, que o maior poder não reside em controlar o universo, mas sim em escolher o que fazer com o que já nos foi dado.